Reúne correspondências recebidas pelo titular e, em menor número, por terceiros tratando de: política dos estados; inauguração de uma escola de aprendizes; construção de estradas de ferro; orçamento para obras; pedidos de emprego e de intervenção política; fretes marítimos; dívida externa; direitos alfandegários; produção agrícola; eleições; drenagem de rios; exoneração e nomeação de cargos; comércio de importação e exportação; questões pessoais; monumento a Floriano Peixoto; Indústria de Ferro; finanças dos estados; campanha civilista; construção de Hotel; armamento; administração pública; serviços e comércio; projeto para a cidade de Campos; transportes públicos; homenagens a Nilo Peçanha; organização do arquivo do arsenal da Marinha; saneamento básico; Revoltas no Acre e em Lisboa; instalação do Sanatório Dona Amélia; inauguração estação telegráfica Monte Carmello; proibição do desembarque de religiosos estrangeiros e Revolta dos Marinheiros.
Consta ainda um telegrama enviado pelo titular a Wenceslau Braz, presidente do estado de Minas Gerais (1908-1910).
Como missivas mais frequentes destacam-se: Tavares Bastos, Leopoldo Bulhões, Rodrigues Doria, Gal Bormann.

Reúne correspondências pelo titular e por terceiros (em menor número). Trata-se, principalmente, de felicitações pelo aniversário de Nilo Peçanha. Prestação de serviços, debates sobre conferências realizadas e sobre processos eleitorais, consta ainda em telegrama enviado pelo titular a Wenceslau Braz quando da posse deste no governo do Estado de Minas Gerais.

Reúne correspondências recebidas e expedidas pelo titular e recebidas por terceiros (em menor número). Entre as missivas recebidas pelo titular constam: diversos pedidos de favores políticos; nomeação para cargos públicos; suspensão de exonerações; intervenção em sentenças judiciais, remoções e transferências de cargo; intervenção para subvenção do Estado no serviço de propaganda do café; comunicados sobre a posse de políticos; convites para cerimônias e inaugurações; notícias sobre a política estadual do Rio de Janeiro, onde se destaca a votação da sobretaxa do café na Câmara; mensagens de apoio político e de congratulações pela passagem do ano e datas cívicas.
Entre as missivas recebidas por terceiros, destaca-se o telegrama de Ruy Barbosa à Pinheiro Machado, do presidente do estado do Rio de Janeiro (entre as correspondências enviadas pelo titular uma delas teve sua data atribuída); Alfredo Backer (1907-1910).
Consta também no dossiê diversas cópias de telegramas enviados por Nilo, destacando-se aqueles que tratam de problemas ocorridos na Assembléia Legislativa e uma solicitação de apoio político a Ruy Barbosa, referente ao julgamento do caso constitucional do Rio de Janeiro.

Reúne correspondências recebidas pelo titular e, em menor volume, por terceiros. Destacam-se os seguintes assuntos: questões políticas diversas; eleições; designação de procurador; pedidos de favorecimento político; nomeações e exonerações de cargo; desenvolvimento da indústria fluminense; homenagens e felicitações ao titular; questões fundiárias; greves e solicitações de direitos trabalhistas; assuntos pessoais; enchentes no estado do Rio de Janeiro; construção de estradas de ferro; produção agrícola, particularmente a cafeeira; questões clericais; interesses do comércio e da lavoura; impostos e prestações de contas; construção de escolas; fretes marítimos e terrestres; concursos públicos; legislação e constituição federal; administração pública; revoltas na polícia; questões salariais; empréstimos e comercialização de produtos; epidemia de ratos, de febre amarela e tuberculose; abastecimento de água; serviço de esgoto; exportações e importações; planejamento urbano; obras e serviços públicos; energia elétrica; relações internacionais; reforma judiciária; políticas econômicas e contrabando de sal.

Reúne correspondências recebidas pelo titular e por terceiros, tratando de questões políticas diversas, tais como: sugestões políticas diversas, felicitações pessoais, convites e pêsames, congratulações por vitórias eleitorais, assuntos financeiros e relativos a direitos alfandegários, pedidos de emprego, nomeações e exonerações, licenças trabalhistas, obras no Palácio do Catete, ajudas militares, transferência de cargo, favorecimentos políticos, eleições, obras e administração pública, aposentadoria, orçamentos e compras, atividades exportadoras, instalação de fábricas e ocorrências nas mesmas, segurança pessoal, cobranças diversas e produção agrícola.

Reúne correspondências recebidas pelo titular e, em menor volume, por terceiros, tratando, majoritariamente, dos seguintes assuntos: pedidos de emprego, nomeações e exonerações, questões eleitorais, administração e gestão pública, assuntos pessoais, pedidos e agradecimentos por favorecimentos políticos.
Em menor escala, constam ainda documentos sobre: produção agrícola, articulações políticas, com destaque para a economia cafeeira, homenagem a Nilo Peçanha, obras públicas, denúncias diversas, projetos de lei, direitos trabalhistas, impostos, questões forenses, casos de polícia, propostas de empréstimos, transportes públicos.

Reúne correspondências recebidas pelo titular e por terceiros. Entre as missivas recebidas pelo titular destacam-se aquelas que tratam da eleição de Nilo Peçanha para o Senado e para a Presidência do estado do Rio de Janeiro; do orçamento e da reforma da Constituição do estado do Rio de Janeiro; de assuntos partidários locais e alianças políticas. Destacam-se também, diversos pedidos feitos para pagamento de funcionários públicos, intervenção em sentenças judiciais, remoções e transferência de cargos, intervenção em conflitos municipais, verbas para municípios, intervenção para aprovação de projeto de lei, intervenção para reconhecimento de cargos eletivos e intervenção para realização de negócios variados. As correspondências recebidas por terceiros, em sua maior parte, são pedidos de intermediação de favores políticos junto ao titular.
Os remetentes mais frequentes no dossiê são: Alfredo Backer, Honório Pacheco, Francisco Botelho, Visconde de Quissaman, Raul Bastos Macedo e Jurumenha.

Reúne correspondências recebidas pelo titular e por terceiros, tratando de questões políticas diversas, tais como: demissões, transferências de cargo, pedidos de intervenção governamental para a solução de problemas funcionais, nomeações de cargos, questões políticas e legais, energia elétrica, eleições, epidemias, proteção à infância, venda de terras, produção agrícola, estrada de ferro, impostos, tarifas e questões financeiras, preços de fretes marítimos, mudança da capital do Rio de Janeiro para Campos e saneamento básico nos municípios do Estado Fluminense.

Reúne correspondências recebidas pelo titular e por terceiros, tratando de questões políticas diversas, eleições, tais como: a transferência da capital do Rio de Janeiro para Petrópolis, normatizações e leis, expansão de linhas ferroviárias, nomeações e exonerações funcionais, eleições, produção agrícola e epidemias.

1- O cadete Cristóvão Barcelos (em pé com a mão no peito) e seus colegas na Escola Militar;

2 e 3-Oficiais do 1º Regimento de Cavalaria que concorreram na prova hípica, conhecida então como “Raid”, e o aspirante Cristóvão Barcelos (último a direita); e Cristóvão Barcelos, vencedor do “Raid” montado em seu cavalo, com o soldado João Batista Nepomuceno;

4 e 5- Turma de aspirantes da Escola Militar de Realengo, da qual o então 2º Tenente Cristóvão Barcelos era instrutor. Na foto 4 vê-se Cristóvão Barcelos na última fila, em quarto, da esquerda para a direita e, na foto 5 vê-se, da esquerda para direita, em pé: Ribeiro Dutra, Luís Pinheiro Paes Leme, senador; Rudêncio Dantas, Alfredo Lima, José Martins, Celso Ferreira e R. Dutra, entre outros não identificados. Esta última contém dedicatória a Cristóvão Barcelos com assinatura dos aspirantes;

6- Intervalo durante a manobra de instrução realizada na Quinta da Boa Vista]. O então capitão Cristóvão Barcelos aparece sem boné, de braços cruzados, recostado na árvore, entre outros não identificados;

7- Grupo de oficiais do curso do Estado maior do Exército por ocasião da viagem à Usina de Monlevade, em M.G.. Vê-se o Coronel Cristóvão Barcelos, comandante da Escola do Estado Maior, (2º sentado da direita para a esquerda) e os futuros generais. Humberto Castelo Branco, Amaury Kruel, Nilo Sucupira e Edgar Ferreira do Amaral;

8- Turma de oficiais do curso de Estado Maior do Exército. Vê-se o comandante Cristóvão Barcelos (primeira fila, terceiro da esquerda para a direita) e os oficiais Humberto Castelo Branco (2º filas de cima para baixo, em segundo, da esquerda para a direita).

9- Cerimônia de encerramento do curso de Estado Maior do Exército, quando estava localizado na rua Barão de Mesquita, sendo seu comandante o então Coronel Cristóvão Barcelos (da esquerda para direita, o sexto sentado à mesa).

10- Recepção oferecida por Cristóvão Barcelos às autoridades pernambucanas por ocasião de sua promoção ao posto de General. Vê-se o interventor Agamenon Magalhães (ao centro) e Cristóvão Barcelos (a partir de Agamenon Magalhães, o segundo da esquerda para a direita);

11 a 13- Banquete oferecido pelo interventor Agamenon Magalhães em homenagem ao General Cristóvão Barcelos, que deixava o comando da 7º Região Militar. Na foto (11) o interventor discursa de pé ao lado de Cristóvão Barcelos (sentado a sua direita), aparecem também os coronéis Rodolfo Figueiredo, Arthur Mauro e Hugo Alencar, entre outros não identificados. Na foto 13 o General Cristóvão Barcelos discursa em pé, ladeado por Arthur Moura, Rodolfo Figueiredo, Agamenon Magalhães, entre outros.

14- O General Cristóvão Barcelos discursando durante solenidade de Assunção do Comando da 4º RM de Juiz de Fora em 29/04/1939 (cargo transmitido pelo General José Maurício Cardoso, que é, provavelmente, o outro retratado);

15- O General Cristóvão Barcelos, então Comandante do 4º RM (no palanque, o quarto da esquerda para a direita) ladeado pelo prefeito de Juiz de Fora, Raphael Cirigliano (esquerda), e Francisco Borges Fontes de Oliveira, chefe do Estado Maior de 4º RM (direita), durante desfile comemorativo da Independência;

16- Banquete de despedida do General Cristóvão Barcelos [do comando do 4º RM] em Juiz de Fora. Vê-se Cristóvão Barcelos na ponte superior da foto (4º da esquerda para a direita) e o então 1º Tenente João Batista de Oliveira Figueiredo (na parte inferior de fotos, na cabeceira da mesa);

17 e 18- Posse de Cristóvão Barcelos no cargo de Chefe de Estado Maior do Exército, no edifício do Ministério da Guerra. Na foto 17 vê-se Cristóvão Barcelos (4º da direita para a esquerda) e o então Ministro da Guerra, General Eurico Gaspar Dutra (5º, da direita para esquerda). Na foto 18 vê-se o General Cristóvão Barcelos sendo cumprimentado, tendo ao seu lado direito o Gereral Eurico Gaspar Dutra.

19- Os oficiais Cristóvão Barcelos (2º em cima, da esquerda para a direita), Isauro Regueira, Firmino Borbre e José Pessoa Cavalcanti de Albuquerque.

20- Cristóvão Barcelos, a meio-corpo, de farda.

Correspondências entre Bagueira Leal e sua esposa, Dulcina Bagueira Leal, quando aquele se encontra no acampamento das forças do Cel Sampaio, em Piratiny (5/12 a 31/12/1893); quando vai ao Rio de Janeiro e daí para Itabapoana resolver assuntos da herança de sua mãe (5/5 a 29/5/1894); e quando está Porto Alegre, entre 13/5/1896 e 28/5/1896; entre outras.

1 a 4- Abaixo-assinados de moradores das ilhas de Bom Jesus, Catalão, Baiacú, Fundão, do Governador, Ponta do Caju e Inhaúma e dos oficiais do Asilo dos Inválidos da Pátria, em agradecimento aos atendimentos realizados pelo Dr. Bagueira Leal no asilo. Lamentam sua ausência, por motivo de licença. Um dos abaixo-assinados contém lista de arrecadação para compra de um relógio e de uma corrente para presenteá-lo;
5- Abaixo-assinado contra a remoção de Bagueira Leal da direção da enfermaria militar de Lorena (SP), devido às denúncias de seu posicionamento contra a vacinação obrigatória.